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 MULHER

 cantautora

Irene Bertachini é cantora, compositora, violonista e flautista, brasileira de Belo Horizonte, Minas Gerais. A cantautora enreda seu trabalho dando voz às imagens poéticas da cultura popular e da canção contemporânea brasileira. Em março de 2017, lançou o álbum Revoada em parceria com o compositor Leandro César, gravado em Portugal. Em 2013, lançou seu primeiro CD solo “Irene preta, Irene boa”, considerado um dos melhores álbuns do ano pelos sites "Jardim elétrico" e "Embrulhador".

Apresentando seu primeiro disco, Irene circulou por grandes palcos nacionais de São Paulo e Minas Gerais, e em cenários internacionais da Espanha e Portugal.

A artista é uma das idealizadoras, produtoras e diretora artística do CD do grupo Coletivo A.N.A., lançado em 2014, e do festival “Palavra Som” realizado pelo Coletivo Casazul. Junto com esse coletivo, Irene é uma das apresentadoras do programa Casazul na Rádio Inconfidência. 

Também compôs e idealizou o espetáculo infantil baseado na obra “Lili canta o mundo” de Mário Quintana, juntamente com o contador de histórias e músico paulista Cristiano Gouveia.

 

A musicista participou de diversas gravações de discos, entre eles dos compositores Di Souza e Gustavito. Participou do DVD "Titane e o Campo das Vertentes" da cantora Titane, com o qual fez turnês pelo Brasil e cantou e tocou  ao lado de grandes nomes da música popular brasileira: Titane, Déa Trancoso, Ná Ozzetti, Paulinho Pedra Azul e Sergio Santos.

"A sensação que tive ao ouvir "Irene preta, Irene boa", primeiro disco de Irene Bertachini, foi como se provasse uma fruta diferente e saborosa, tendo que estar atento a todas as nuances desse sabor. (...) E o que faz tudo isso soar original é a própria Irene, como cantora e também como compositora. Originalidade é tudo, e Irene em seu primeiro passo já mostra o que procura. Que nunca deixe de procurar!"

- Sérgio Santos, compositor

"Na irene-total prevalece a capacidade do artifício, da plasticidade: em seus quadros as tintas materializam o espanto que cresce na medida em que percebemos que não se trata de uma viagem à infância, mas sim de um trabalho que opera com texturas surreais, um real muito além da memória."

-  Jocê Rodrigues, crítico musical e jornalista

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